Poder da língua

4.pois dizem: Com a língua prevaleceremos, os lábios são nossos; quem é senhor sobre nós?
13.Refreia a língua do mal e os lábios de falarem dolosamente.
28.E a minha língua celebrará a tua justiça e o teu louvor todo o dia.
30.A boca do justo profere a sabedoria, e a sua língua fala o que é justo.
2.A tua língua urde planos de destruição; é qual navalha afiada, ó praticadora de enganos!
4.Ainda a palavra me não chegou à língua, e tu, SENHOR, já a conheces toda.
2.estás enredado com o que dizem os teus lábios, estás preso com as palavras da tua boca.
6.Ouvi, pois falarei coisas excelentes; os meus lábios proferirão coisas retas.
11.A boca do justo é manancial de vida, mas na boca dos perversos mora a violência.
19.No muito falar não falta transgressão, mas o que modera os lábios é prudente.
18.Alguém há cuja tagarelice é como pontas de espada, mas a língua dos sábios é medicina.
3.O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína.
1.A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.
4.A língua serena é árvore de vida, mas a perversa quebranta o espírito.
14.O coração sábio procura o conhecimento, mas a boca dos insensatos se apascenta de estultícia.
23.O homem se alegra em dar resposta adequada, e a palavra, a seu tempo, quão boa é!
24.Palavras agradáveis são como favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo.
7.Ao insensato não convém a palavra excelente; quanto menos ao príncipe, o lábio mentiroso!
27.Quem retém as palavras possui o conhecimento, e o sereno de espírito é homem de inteligência.
4.Águas profundas são as palavras da boca do homem, e a fonte da sabedoria, ribeiros transbordantes.
7.A boca do insensato é a sua própria destruição, e os seus lábios, um laço para a sua alma.
21.A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto.
11.O insensato expande toda a sua ira, mas o sábio afinal lha reprime.
12.Nas palavras do sábio há favor, mas ao tolo os seus lábios devoram.
19.E, quando vos entregarem, não cuideis em como ou o que haveis de falar, porque, naquela hora, vos será concedido o que haveis de dizer,
37.porque, pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras, serás condenado.
1.Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.
7.na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, quer ofensivas, quer defensivas;
26.Se alguém supõe ser religioso, deixando de refrear a língua, antes, enganando o próprio coração, a sua religião é vã.
2.Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo.
5.Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva!
6.Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno.
8.a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero.
10.Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e evite que os seus lábios falem dolosamente;
11.aparte-se do mal, pratique o que é bom, busque a paz e empenhe-se por alcançá-la.
18.Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade.
Almeida Revista e Atualizada, ARA © Copyright 1993
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