Não julgueis

3.Deleitar-se-á no temor do SENHOR; não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos;
14.Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará;
15.se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.
1.Não julgueis, para que não sejais julgados.
2.Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também.
3.Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio?
4.Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu?
5.Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão.
5.Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão.
31.Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles.
O juízo temerário é proibido
37.Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados;
38.dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também.
A parábola do cego que guia a outro cego
39.Propôs-lhes também uma parábola: Pode, porventura, um cego guiar a outro cego? Não cairão ambos no barranco?
40.O discípulo não está acima do seu mestre; todo aquele, porém, que for bem instruído será como o seu mestre.
41.Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio?
42.Como poderás dizer a teu irmão: Deixa, irmão, que eu tire o argueiro do teu olho, não vendo tu mesmo a trave que está no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão.
17.Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
24.Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça.
7.Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra.
15.Vós julgais segundo a carne, eu a ninguém julgo.
16.Se eu julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu só, porém eu e aquele que me enviou.
Os gentios e os judeus igualmente culpados. O juízo de Deus
1.Portanto, és indesculpável, ó homem, quando julgas, quem quer que sejas; porque, no que julgas a outro, a ti mesmo te condenas; pois praticas as próprias coisas que condenas.
2.Bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade contra os que praticam tais coisas.
3.Tu, ó homem, que condenas os que praticam tais coisas e fazes as mesmas, pensas que te livrarás do juízo de Deus?
15.Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém.
12.Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os de dentro?
13.Os de fora, porém, Deus os julgará. Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor.
Paulo censura o litígio entre os irmãos
1.Aventura-se algum de vós, tendo questão contra outro, a submetê-lo a juízo perante os injustos e não perante os santos?
2.Ou não sabeis que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deverá ser julgado por vós, sois, acaso, indignos de julgar as coisas mínimas?
3.Não sabeis que havemos de julgar os próprios anjos? Quanto mais as coisas desta vida!
4.Entretanto, vós, quando tendes a julgar negócios terrenos, constituís um tribunal daqueles que não têm nenhuma aceitação na igreja.
5.Para vergonha vo-lo digo. Não há, porventura, nem ao menos um sábio entre vós, que possa julgar no meio da irmandade?
6.Mas irá um irmão a juízo contra outro irmão, e isto perante incrédulos!
14.Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
O auxílio mútuo e a responsabilidade pessoal
1.Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado.
29.Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem.
O cerimonialismo, sombra de coisas futuras
16.Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados,
26.Se alguém supõe ser religioso, deixando de refrear a língua, antes, enganando o próprio coração, a sua religião é vã.
Não se deve fazer acepção de pessoas
1.Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas.
2.Se, portanto, entrar na vossa sinagoga algum homem com anéis de ouro nos dedos, em trajos de luxo, e entrar também algum pobre andrajoso,
3.e tratardes com deferência o que tem os trajos de luxo e lhe disserdes: Tu, assenta-te aqui em lugar de honra; e disserdes ao pobre: Tu, fica ali em pé ou assenta-te aqui abaixo do estrado dos meus pés,
4.não fizestes distinção entre vós mesmos e não vos tornastes juízes tomados de perversos pensamentos?
A maledicência é condenada
11.Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Aquele que fala mal do irmão ou julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz.
12.Um só é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer; tu, porém, quem és, que julgas o próximo?
Almeida Revista e Atualizada, ARA © Copyright 1993
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