Mulher iracunda e tola

19.Então, Dalila fez dormir Sansão nos joelhos dela e, tendo chamado um homem, mandou rapar-lhe as sete tranças da cabeça; passou ela a subjugá-lo; e retirou-se dele a sua força.
6.Ela não pondera a vereda da vida; anda errante nos seus caminhos e não o sabe.
10.para que dos teus bens não se fartem os estranhos, e o fruto do teu trabalho não entre em casa alheia;
24.para te guardarem da vil mulher e das lisonjas da mulher alheia.
25.Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te deixes prender com as suas olhadelas.
26.Por uma prostituta o máximo que se paga é um pedaço de pão, mas a adúltera anda à caça de vida preciosa.
27.Tomará alguém fogo no seio, sem que as suas vestes se incendeiem?
28.Ou andará alguém sobre brasas, sem que se queimem os seus pés?
29.Assim será com o que se chegar à mulher do seu próximo; não ficará sem castigo todo aquele que a tocar.
10.Eis que a mulher lhe sai ao encontro, com vestes de prostituta e astuta de coração.
11.É apaixonada e inquieta, cujos pés não param em casa;
12.ora está nas ruas, ora, nas praças, espreitando por todos os cantos.
21.Seduziu-o com as suas muitas palavras, com as lisonjas dos seus lábios o arrastou.
O convite da mulher-loucura
13.A loucura é mulher apaixonada, é ignorante e não sabe coisa alguma.
22.Como jóia de ouro em focinho de porco, assim é a mulher formosa que não tem discrição.
4.A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que procede vergonhosamente é como podridão nos seus ossos.
1.A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba.
13.O filho insensato é a desgraça do pai, e um gotejar contínuo, as contenções da esposa.
3.Honroso é para o homem o desviar-se de contendas, mas todo insensato se mete em rixas.
9.Melhor é morar no canto do eirado do que junto com a mulher rixosa na mesma casa.
19.Melhor é morar numa terra deserta do que com a mulher rixosa e iracunda.
24.Melhor é morar no canto do eirado do que junto com a mulher rixosa na mesma casa.
15.O gotejar contínuo no dia de grande chuva e a mulher rixosa são semelhantes;
16.contê-la seria conter o vento, seria pegar o óleo na mão.
20.Tal é o caminho da mulher adúltera: come, e limpa a boca, e diz: Não cometi maldade.
28.Levantam-se seus filhos e lhe chamam ditosa; seu marido a louva, dizendo:
26.Achei coisa mais amarga do que a morte: a mulher cujo coração são redes e laços e cujas mãos são grilhões; quem for bom diante de Deus fugirá dela, mas o pecador virá a ser seu prisioneiro.
3.Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário;
4.seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus.
Almeida Revista e Atualizada, ARA © Copyright 1993
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