Livre arbítrio

17.mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
6.Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu.
19.Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência,
15.Porém, se vos parece mal servir ao SENHOR, escolhei, hoje, a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais que estavam dalém do Eufrates ou aos deuses dos amorreus em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.
14.Ide e clamai aos deuses que escolhestes; eles que vos livrem no tempo do vosso aperto.
12.Ao homem que teme ao SENHOR, ele o instruirá no caminho que deve escolher.
30.Escolhi o caminho da fidelidade e decidi-me pelos teus juízos.
173.Venha a tua mão socorrer-me, pois escolhi os teus preceitos.
29.Porquanto aborreceram o conhecimento e não preferiram o temor do SENHOR;
31.Não tenhas inveja do homem violento, nem sigas nenhum de seus caminhos;
4.Porque assim diz o SENHOR: Aos eunucos que guardam os meus sábados, escolhem aquilo que me agrada e abraçam a minha aliança,
5.darei na minha casa e dentro dos meus muros, um memorial e um nome melhor do que filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará.
12.também vos destinarei à espada, e todos vos encurvareis à matança; porquanto chamei, e não respondestes, falei, e não atendestes; mas fizestes o que é mau perante mim e escolhestes aquilo em que eu não tinha prazer.
5.Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.
5.Porque os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito.
6.Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz.
7.Por isso, o pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar.
8.Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.
17.Se o faço de livre vontade, tenho galardão; mas, se constrangido, é, então, a responsabilidade de despenseiro que me está confiada.
13.Ninguém, ao ser tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta.
14.Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz.
15.Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte.
Almeida Revista e Atualizada, ARA © Copyright 1993
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