Fidelidade a Deus diante da morte

9.Não to mandei eu? Sê forte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o SENHOR, teu Deus, é contigo por onde quer que andares.
17.Onde quer que morreres, morrerei eu e aí serei sepultada; faça-me o SENHOR o que bem lhe aprouver, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.
3.Então, Davi respondeu enfaticamente: Mui bem sabe teu pai que da tua parte achei mercê; pelo que disse consigo: Não saiba isto Jônatas, para que não se entristeça. Tão certo como vive o SENHOR, e tu vives, Jônatas, apenas há um passo entre mim e a morte.
26.Para com o benigno, benigno te mostras; com o íntegro, também íntegro.
18.Perto está o SENHOR dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito oprimido.
5.A tua benignidade, SENHOR, chega até aos céus, até às nuvens, a tua fidelidade.
26.Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre.
49.Lembra-te da promessa que fizeste ao teu servo, na qual me tens feito esperar.
50.O que me consola na minha angústia é isto: que a tua palavra me vivifica.
90.A tua fidelidade estende-se de geração em geração; fundaste a terra, e ela permanece.
10.não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel.
11.Assim voltarão os resgatados do SENHOR e virão a Sião com júbilo, e perpétua alegria lhes coroará a cabeça; o regozijo e a alegria os alcançarão, e deles fugirão a dor e o gemido.
4.Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.
25.Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá;
26.e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?
Jesus conforta os discípulos
1.Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.
2.Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar.
3.E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também.
4.E vós sabeis o caminho para onde eu vou.
Os sofrimentos do presente e as glórias do porvir
18.Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós.
8.Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor.
20.segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte.
10.para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte;
3.Todavia, o Senhor é fiel; ele vos confirmará e guardará do Maligno.
18.para que, mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, forte alento tenhamos nós que já corremos para o refúgio, a fim de lançar mão da esperança proposta;
A quarta voz
13.Então, ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham.
4.E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.
14.A muralha da cidade tinha doze fundamentos, e estavam sobre estes os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
Almeida Revista e Atualizada, ARA © Copyright 1993
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