9.Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho.
10.Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante.
4.O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece,
5.não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;
6.não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;
7.tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
4.O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece,
5.não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;
6.não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;
7.tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8.O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará;
17.Nisto é em nós aperfeiçoado o amor, para que, no Dia do Juízo, mantenhamos confiança; pois, segundo ele é, também nós somos neste mundo.
18.No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor.
Almeida Revista e Atualizada, ARA © Copyright 1993
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