Adultério

24.Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.
14.Não adulterarás.
10.Se um homem adulterar com a mulher do seu próximo, será morto o adúltero e a adúltera.
Acerca do divórcio
1.Se um homem tomar uma mulher e se casar com ela, e se ela não for agradável aos seus olhos, por ter ele achado coisa indecente nela, e se ele lhe lavrar um termo de divórcio, e lho der na mão, e a despedir de casa;
32.O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa.
23.porquanto fizeram loucuras em Israel, cometeram adultérios com as mulheres de seus companheiros e anunciaram falsamente em meu nome palavras que não lhes mandei dizer; eu o sei e sou testemunha disso, diz o SENHOR.
32.foste como a mulher adúltera, que, em lugar de seu marido, recebe os estranhos.
2.O que só prevalece é perjurar, mentir, matar, furtar e adulterar, e há arrombamentos e homicídios sobre homicídios.
16.Porque o SENHOR, Deus de Israel, diz que odeia o repúdio e também aquele que cobre de violência as suas vestes, diz o SENHOR dos Exércitos; portanto, cuidai de vós mesmos e não sejais infiéis.
19.Mas José, seu esposo, sendo justo e não a querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente.
27.Ouvistes que foi dito: Não adulterarás.
28.Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela.
31.Também foi dito: Aquele que repudiar sua mulher, dê-lhe carta de divórcio.
32.Eu, porém, vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério.
32.Eu, porém, vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério.
6.De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.
8.Respondeu-lhes Jesus: Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretanto, não foi assim desde o princípio.
9.Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério e o que casar com a repudiada comete adultério.
21.Porque de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios,
A questão do divórcio
2.E, aproximando-se alguns fariseus, o experimentaram, perguntando-lhe: É lícito ao marido repudiar sua mulher?
3.Ele lhes respondeu: Que vos ordenou Moisés?
4.Tornaram eles: Moisés permitiu lavrar carta de divórcio e repudiar.
5.Mas Jesus lhes disse: Por causa da dureza do vosso coração, ele vos deixou escrito esse mandamento;
6.porém, desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher.
7.Por isso, deixará o homem a seu pai e mãe e unir-se-á a sua mulher,
8.e, com sua mulher, serão os dois uma só carne. De modo que já não são dois, mas uma só carne.
9.Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.
10.Em casa, voltaram os discípulos a interrogá-lo sobre este assunto.
11.E ele lhes disse: Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério contra aquela.
12.E, se ela repudiar seu marido e casar com outro, comete adultério.
9.Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.
11.E ele lhes disse: Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério contra aquela.
19.Sabes os mandamentos: Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, não defraudarás ninguém, honra a teu pai e tua mãe.
Acerca do divórcio
18.Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério.
A mulher adúltera
1.Jesus, entretanto, foi para o monte das Oliveiras.
2.De madrugada, voltou novamente para o templo, e todo o povo ia ter com ele; e, assentado, os ensinava.
3.Os escribas e fariseus trouxeram à sua presença uma mulher surpreendida em adultério e, fazendo-a ficar de pé no meio de todos,
4.disseram a Jesus: Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério.
5.E na lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que dizes?
6.Isto diziam eles tentando-o, para terem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo.
7.Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra.
8.E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão.
9.Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava.
10.Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
11.Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.
2.Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal.
3.De sorte que será considerada adúltera se, vivendo ainda o marido, unir-se com outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei e não será adúltera se contrair novas núpcias.
9.Pois isto: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não cobiçarás, e, se há qualquer outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
9.Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas,
13.Os alimentos são para o estômago, e o estômago, para os alimentos; mas Deus destruirá tanto estes como aquele. Porém o corpo não é para a impureza, mas, para o Senhor, e o Senhor, para o corpo.
18.Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo.
2.mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido.
3.O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido.
4.A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher.
5.Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência.
A estabilidade da família
10.Ora, aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido
11.( se, porém, ela vier a separar-se, que não se case ou que se reconcilie com seu marido ); e que o marido não se aparte de sua mulher.
12.Aos mais digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone;
13.e a mulher que tem marido incrédulo, e este consente em viver com ela, não deixe o marido.
14.Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente. Doutra sorte, os vossos filhos seriam impuros; porém, agora, são santos.
15.Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã; Deus vos tem chamado à paz.
39.A mulher está ligada enquanto vive o marido; contudo, se falecer o marido, fica livre para casar com quem quiser, mas somente no Senhor.
19.Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia,
3.Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição;
4.que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra,
5.não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus;
7.porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação.
22.Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor.
4.Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros.
14.tendo os olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecado, engodando almas inconstantes, tendo coração exercitado na avareza, filhos malditos;
8.Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte.
15.Fora ficam os cães, os feiticeiros, os impuros, os assassinos, os idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira.
Almeida Revista e Atualizada, ARA © Copyright 1993
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