31.Também foi dito: Aquele que repudiar sua mulher, dê-lhe carta de divórcio.
32.Eu, porém, vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério.
A questão do divórcio
2.E, aproximando-se alguns fariseus, o experimentaram, perguntando-lhe: É lícito ao marido repudiar sua mulher?
3.Ele lhes respondeu: Que vos ordenou Moisés?
4.Tornaram eles: Moisés permitiu lavrar carta de divórcio e repudiar.
5.Mas Jesus lhes disse: Por causa da dureza do vosso coração, ele vos deixou escrito esse mandamento;
6.porém, desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher.
7.Por isso, deixará o homem a seu pai e mãe e unir-se-á a sua mulher,
8.e, com sua mulher, serão os dois uma só carne. De modo que já não são dois, mas uma só carne.
9.Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.
10.Em casa, voltaram os discípulos a interrogá-lo sobre este assunto.
11.E ele lhes disse: Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério contra aquela.
12.E, se ela repudiar seu marido e casar com outro, comete adultério.
A mulher adúltera
1.Jesus, entretanto, foi para o monte das Oliveiras.
2.De madrugada, voltou novamente para o templo, e todo o povo ia ter com ele; e, assentado, os ensinava.
3.Os escribas e fariseus trouxeram à sua presença uma mulher surpreendida em adultério e, fazendo-a ficar de pé no meio de todos,
4.disseram a Jesus: Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério.
5.E na lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que dizes?
6.Isto diziam eles tentando-o, para terem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo.
7.Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra.
8.E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão.
9.Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava.
10.Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
11.Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.
2.Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal.
3.De sorte que será considerada adúltera se, vivendo ainda o marido, unir-se com outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei e não será adúltera se contrair novas núpcias.
2.mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido.
3.O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido.
4.A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher.
5.Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência.
A estabilidade da família
10.Ora, aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido
11.( se, porém, ela vier a separar-se, que não se case ou que se reconcilie com seu marido ); e que o marido não se aparte de sua mulher.
12.Aos mais digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone;
13.e a mulher que tem marido incrédulo, e este consente em viver com ela, não deixe o marido.
14.Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente. Doutra sorte, os vossos filhos seriam impuros; porém, agora, são santos.
15.Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã; Deus vos tem chamado à paz.
8.Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte.
Almeida Revista e Atualizada, ARA © Copyright 1993
Sociedade Bíblica do Brasil.
Todos os direitos reservados.
Saiba mais sobre a Sociedade Bíblica do Brasil em
sbb.org.br.
A Sociedade Bíblica do Brasil trabalha para que a Bíblia esteja, efetivamente, ao alcance de todos e seja lida por todos.
A SBB é uma entidade sem fins lucrativos, dedicada a promover o desenvolvimento integral do ser humano.
Você também pode ajudar a causa da Bíblia!