Os justos e os ímpios
1.Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
2.Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
3.Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido.
4.Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa.
5.Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos.
6.Pois o SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá.
O reinado do Ungido de Deus
1.Por que se enfurecem os gentios e os povos imaginam coisas vãs?
2.Os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o SENHOR e contra o seu Ungido, dizendo:
3.Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas.
4.Ri-se aquele que habita nos céus; o Senhor zomba deles.
5.Na sua ira, a seu tempo, lhes há de falar e no seu furor os confundirá.
6.Eu, porém, constituí o meu Rei sobre o meu santo monte Sião.
7.Proclamarei o decreto do SENHOR: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu, hoje, te gerei.
8.Pede-me, e eu te darei as nações por herança e as extremidades da terra por tua possessão.
9.Com vara de ferro as regerás e as despedaçarás como um vaso de oleiro.
10.Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos advertir, juízes da terra.
11.Servi ao SENHOR com temor e alegrai-vos nele com tremor.
12.Beijai o Filho para que se não irrite, e não pereçais no caminho; porque dentro em pouco se lhe inflamará a ira. Bem-aventurados todos os que nele se refugiam.
1.SENHOR, como tem crescido o número dos meus adversários! São numerosos os que se levantam contra mim.
2.São muitos os que dizem de mim: Não há em Deus salvação para ele.
3.Porém tu, SENHOR, és o meu escudo, és a minha glória e o que exaltas a minha cabeça.
4.Com a minha voz clamo ao SENHOR, e ele do seu santo monte me responde.
5.Deito-me e pego no sono; acordo, porque o SENHOR me sustenta.
6.Não tenho medo de milhares do povo que tomam posição contra mim de todos os lados.
7.Levanta-te, SENHOR! Salva-me, Deus meu, pois feres nos queixos a todos os meus inimigos e aos ímpios quebras os dentes.
8.Do SENHOR é a salvação, e sobre o teu povo, a tua bênção.
Confiança em Deus, na angústia
1.Responde-me quando clamo, ó Deus da minha justiça; na angústia, me tens aliviado; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração.
2.Ó homens, até quando tornareis a minha glória em vexame, e amareis a vaidade, e buscareis a mentira?
3.Sabei, porém, que o SENHOR distingue para si o piedoso; o SENHOR me ouve quando eu clamo por ele.
4.Irai-vos e não pequeis; consultai no travesseiro o coração e sossegai.
5.Oferecei sacrifícios de justiça e confiai no SENHOR.
6.Há muitos que dizem: Quem nos dará a conhecer o bem? SENHOR, levanta sobre nós a luz do teu rosto.
7.Mais alegria me puseste no coração do que a alegria deles, quando lhes há fartura de cereal e de vinho.
8.Em paz me deito e logo pego no sono, porque, SENHOR, só tu me fazes repousar seguro.
Almeida Revista e Atualizada, ARA © Copyright 1993
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